A existência é roll, a economia é roll. Dizem os especialistas que a inteligência artificial tomará as decisões por nós: algo que vai nos dizer o que devemos comer e que gere um empréstimo da gente, quando não suspeitávamos que estávamos em apuros.
Entrou no hospital de urgências de um dia quente de agosto. Uma angústia lombar que ela estava dobrando e que matava: cólica nefrítico com quarenta e três anos. Análise, testes, um conta-gotas e em alta. Já havia gerado a informação. A fórmula tinha tomado nota e começou a enviar às companhias de seguros a informação: olho com este que já começa com dificuldades.
Alerta pros de negócio: na próxima renovação subida dos prémios e franquias para definidos especialistas. Não contente com isto, o bicho pôs-se prontamente de passagem em contato com os bancos, com as companhias de seguros de existência.
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Que não era nada importante, entretanto olho, que tinha que começar a colocar alertas: hipotecas, empréstimos ao consumo, seguro de existência e de viagens: ligados aos deslocamentos internacionais e os custos hospitalares. A tecnologia está transformando tudo.
Ninguém entende como será amanhã. Tudo parece possível em um mundo que até há uma década se explicava com impossíveis. E está tudo bem, a nossa evolução natural. Mas sejamos conscientes de que cada vez irá importar um tanto menos na tomada de decisões. Várias vezes, os robôs acertarán todavia jamais haverá uma máquina com alma pra falar basta, botão vermelho, voltemos pra vida.
O primeiro traço é difícil de medir (e, em particular, mal uninsurable). Outros cenários de crises sistêmicas deste tipo têm sido menos estudados e poderiam ter resultâncias difíceis de reparar. Império Romano, em termos da hipótese de redes, economia de energia e a teoria da dificuldade. Em 1993, Vernor Vinge popularizou, perante o nome de singularidade tecnológica, a idéia de que, se o homem consegue desenvolver uma inteligência artificial (IA) é superior a ele, esta será capaz de elaborar uma outra ainda mais alta.
Esta ideia dá origem a um movimento social, o singularitarismo . Eliezer Yudkowsky descobre que os riscos desenvolvidos pela inteligência artificial, são mais imprevisíveis do que todos os outros tipos de riscos e acrescenta que a investigação a respeito de esse conteúdo é influenciada pelo antropomorfismo. As pessoas que baseiam tua análise da inteligência artificial em sua própria inteligência, isso leva a subestimar as perspectivas de IA. Observa-Se um progresso exponencial na área de biotecnologia. Quando essas nanofábricas são capazes de fornecer outras, a produção poderá estar limitada só na quantidade de recursos relativamente diversos, como matérias-primas, de energia e de software. 1. Acelerar o desenvolvimento de outras tecnologias, como a inteligência artificial ou da biotecnologia.
2. Produção em massa de instrumentos potencialmente prejudiciais, montando uma dinâmica de traço, como a corrida armamentista. 3. Criação de processos de reprodução sem freio, com efeitos destrutivos. Outras catástrofes planetárias devidas às nanotecnologias são inimagináveis. Este contexto envolve menores robôs autorreplicantes que iria derrubar toda a biosfera ao utilizá-la como referência de energia e aparato.
Acidentes relacionados com uma tecnologia experimental. A biotecnologia podes conduzir ao desenvolvimento de pandemias incuráveis, as brigas químicas conduzem a uma contaminação irremediável, as nanotecnologias produzem pragas cinza catastróficas. Grande colisor de hádrons, e levando em conta uma reação em cadeia que pode conduzir ao desastre.
Os riscos mencionados nessa seção correspondem aos riscos independentes de ações humanas. A maioria, com exceção, principalmente, das pandemias, também estão escassamente mitigados por possíveis medidas preventivas. A mortalidade pandêmica é parecido à virulência do agente infeccioso, multiplicada pelo número total de pessoas infectadas. Este acessível modelo prevê que, se não há um elo entre a virulência e o modo de transmissão, os agentes infecciosos irão evoluir para maneiras menos virulentas e de rápida disseminação. A vigilância da saúde atual faz com que a probabilidade de uma pandemia de este tipo é bastante baixa, ao menos pros agentes infecciosos parelhos aos conhecidos (e, em específico, não alterados pelo uso de biotecnologias).