A mim me fascinava mais a música que o cosmos. Estudei flauta transversal e canto, da música do período barroco ao jazz. Muito Bach, assim como canto polifónico, e muito Cole Porter. Eu adorava. Mas é uma corrida muito trabalhoso. Eu fiz física pelo motivo de é muito mais fácil”, explica Nanda Rea, astrofísica do Institut de Ciències de l’Espai, que amanhã recolherá o prêmio Nacional de Investigação em ordem Jovem Talento em um evento no Teatro Nacional de Catalunha. Rea foi premiada por tuas descobertas sobre o assunto estrelas de nêutrons, que “eu adoro por causa de são extremas, são muito poderosas”. Uma estrela de nêutrons, explica, é o cadáver de uma vasto estrela.
Uma espécie de zumbi cósmico. “A mim me fascinava mais a música que o cosmos. Mas é uma corrida muito difícil. “São condições que não podem ser reproduzidas em cada laboratório da Terra. Se podemos saber o que se passa com as leis da física em condições extremas, temos que estudá-lo lá”, diz a astrofísica.
Outro motivo é que os magnetares são um laboratório fantástica pra explorar a interacção entre a matéria e o magnetismo em condições que não se poderá simular por aqui pela Terra. Mas descobriu que a gravidade dos buracos negros exercia uma atração mais forte.
- 735 economia da jugoslávia
- Almagro: “A chave foi conservar a calma”
- seis Estação de Hogsmeade
- Octavio Vermelhas
Depois de se licenciar pela Universidade de Roma Tor Vergata e começar lá o doutorado, obteve uma bolsa Marie Curie pra inserir a Agência de Investigação Espacial Holandesa. A partir daí passou para a instituição de ensino de Sydney, onde esteve trabalhando com radio-telescópios da Austrália, que “foi uma experiência maravilhosa”, antes de reverter pra Holanda, da Universidade de Amsterdam.
Sua principal descoberta é que nem sequer todos os magnetares rugem a todo o momento com toda a tua energia. Em 2009, já pensando em ter filhos, “eu gostava da ideia de que se criaran em um estado do mediterrâneo”, lembra. “Eu não a tenho abandonado! Agora canto principlamente jazz.
A flauta não toco muito, só de vez em no momento em que pros meus filhos. Agora, toco o pequeno e a guitarra. Eu adoro muito da combinação de voz e nanico, como há Esperanza Spalding”. A música e a ciência, garante, são atividades irmãs.
“as duas há novas regras que você precisa notar muito bem, tais como, normas de tonalidade, de harmonia, todavia você precisa interpretá-las à tua forma. Você deve destinar-se mais além. Você deve estudar, ser criativa. E diversas vezes você percebe que você foi afastado excessivo e a coisa não funciona. Mas, outras vezes, você localiza algo que é muito elegante e muito incrível”. Algo tão gracioso como um magnetar.