Correm os tempos hipermodernos. ¡ Nesta hipermodernidade descrita por que Predominam no ocidente, as subjetividades contemporâneas vivem em ritmo acelerado, sofrem em ritmo acelerado e buscam se livrar desse desgosto antes mesmo de senti-lo. A vertigem da existência cotidiana produz indivíduos que escapam da aflição e se precipitam em anestesiarse no hiperconsumo de bens, substâncias, sexo ou internet. O que tem local a psicanálise por este nova ordem (desordem) de coisas?
We’re living in hypermodern times. Or actually running in them! Pensar o espaço da psicanálise na sociedade contemporânea é abrir um leque de perguntas complicados e polêmicas. Colocar estas questões no âmbito das reflexões a respeito os desafios e as escolhas que se apresentam pela hipermodernidade contribui pra ceder um significado a essa reflexão.
contudo, convém começar com uma breve consideração sobre o que se entende por hipermodernidade. A partir daí, são capazes de tomar-se algumas características hipermodernas que ponham em circunstância a validade da psicanálise como estrada de tratamento do desgosto psíquico na atualidade.
Finalmente, propõe-se apreciar o estatuto da psicanálise a começar por uma concepção que o transforma, paradoxalmente, como uma prática alternativa de saúde mental nos tempos que correm, cobrando especial valor a literalidade de tal expressão. Hipermodernidade é um neologismo do sociólogo e filósofo contemporâneo Gilles Predominam, mediante o qual este pensador francês produz o equipamento gráfico nossas sociedades atuais.
- Fundação Lar de São José
- Hospital Materno Infantil
- 1 Eleição e posse do presidente da Região de Múrcia
- sete Tema oficial
Seu livro Os tempos hipermodernos (em que Predominam, 2006) fornece definitivamente 3 fases na história da humanidade dos últimos séculos: a modernidade, a pós-modernidade e a hipermodernidade. Em cada um desses domínios, a modernidade produziu um discurso global e ideológico, com as suas vertentes, tal práticas como utópicas: liberalismo, marxismo, capitalismo e positividade, respectivamente. Porém, este carpe diem, frívolo e sensual não foi mais que um curtíssimo parênteses, em que, à luminosidade das últimas décadas, continuaria sendo da era moderna, só que de imediato elevada à máxima potência: a hipermodernidade. Aquele Narciso hedonista trocou o entusiasmo pela ansiedade, autonomia na indefinição, gozo, pela eficiência. A ausência de laços sociais imediatamente não é vivenciada como um privilégio de limpeza, mas como um desamparo angustiante.
o Que faz esse Narciso hiepermoderno, desta maneira, quando se sente angústia, no momento em que não sabe como enfrentar com o horror e a inconsistência de ser um passageiro a bordo deste barco, com destino desconhecido? Você recorre a um psicanalista? Você vê, na psicanálise, um caminho possível para o alívio de teu desgosto?