Se tendes lido pouco tempo atrás alguma coisa nas notícias a respeito do problemas ou brutalidade nesse novo nação que é o Sudão do Sul, de certeza que não se menciona nenhum lugar perto da Corte, de onde vos escrevo. 6,4% da população tem condições de saneamento adequadas. A esta relação, você necessita agrupar o gasto da luta, que é estimado em 2 milhões de mortos e 4 milhões de deslocados e mais de um milhão de refugiados. E isto é só Sudão do Sul.
Estes números não têm nada que olhar com o Darfur. É horrível. É árduo ter uma idéia. Pensando no futuro, percebe-se o muito que resta a fazer por este nação. Quem deve fazê-lo e como? Qual é o papel de Médicos Sem Fronteiras?
Como imediatamente mencionei previamente, na Régua não nos encontramos perto do atual tema de brutalidade, ao contrário de outras equipes de MSF que sim, eles são, ao ponto de ter registado assaltos em nossas clínicas. Mas isso significa que na Corte não estamos respondendo a uma crítico urgência? Ou pelo contrário, será que Devo, acaso, ocupar nosso recinto de uma organização mais orientada pro desenvolvimento? Ou a acessível ausência de infra-estruturas justifica nossa intervenção na Corte?
É verdade que o que estamos investigando neste local é uma população em situação precária que, de outro modo, teria um acesso muito mais limitado aos cuidados de saúde. Nas últimas semanas, temos sido testemunhas de uma explosão de malária que entrou em colapso a sala de pediatria.
- Quero Ter você
- Califórnia Triunfo ‘indignado’
- José 09:32 24 jul 2007 (CEST)
- o que Perante Notário posso me casar
- 125 Em relação ao postagem Ygritte
Há algumas vidas numa corda bamba. Mas, o que não justificaria isso que abriésemos projectos em vários outros lugares? O que vai ocorrer, se vamos de Corte? Uma coisa que eu adoro de MSF é o frequente debate interno sobre isto quem somos, o que temos que fazer e como levá-lo a cabo.
Em vista disso que as perguntas anteriores estão abertas. Não nos ausência autocrítica nem introspecção organizacional. Como por exemplo, a minha tarefa anterior pela Zâmbia foi um projeto de cautela da cólera. Por que cuidar os sintomas e não a razão? Parece lógico, contudo o certo é que houve muito debate em redor do projeto, no teu conjunto, como esta de sobre o assunto as atividades que deverão ser realizadas. Mas algumas vezes é decepcionante, eu localizei que era saudável conversar e defrontar as nossas propostas de ação com a filosofia da organização.