O Poder Do Futebol

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O futebol, cujo império autenticamente popular não conhece fronteiras nem limites, é o paradigma de uma globalização que tem-se expandido de modo pacífica e sem imposições. É uma paixão coletiva, que todos entendem e que emerge acima de regiões e nações que partilham gerações de todo o planeta. O futebol vem sendo utilizado por outras corporações com melhor ou pior sorte, como catalisador de políticas sociais e de serviço.

A Juventus de Torino (Fiat), o FC 04 Leverkusen (Bayer), o Sochaux-Montbéliard (Peugeot) e PSV Eindhoven (Philips) são somente alguns exemplos destas políticas neste momento com significativas conotações econômicas. A televisão oferece quase a metade da receita dos principais clubes europeus. A disputa entre outras correntes e o cartel da oferta, ordenado pelos times mais fortes poderá enfraquecer a concorrência econômica e de prejudicar, em consequência, o equilíbrio desportivo nas ligas nacionais. A torcida incondicional e as paixões sociais são alguns dos preços que o futebol tem de pagar em troca de sua universalidade.

Na Europa, o fenômeno dos fãs radicais não é só uma pergunta de ordem pública, todavia uma questão de tamanho e profundidade político que deve ser tratada exatamente com instrumentos políticos. O futebol a todo o momento renovado, entre outras coisas, o conceito de divisão do universo em estados nacionais.

O esportivo tende a substituir o bélico e transforma os jogadores em heróis. Principlamente na Argentina e no Brasil o futebol sublinha a vida de um “tipo nacional” torna-se um laboratório pra construção de uma identidade.

O nexo que as identidades regionais estabelecem com o futebol está gravando um método de transformação. Os meios de intercomunicação, o marketing dos clubes e da intelligentsia futebolística contribuem pra criação de um “modo teatral” que afeta a composição social das multidões, e que acabam modificando bem como as identidades regionais.

O futebol é o único domínio onde milhões de sul-americanos, principlamente o Brasil e a Argentina – olham pra Europa com uma certa suficiência. Pioneiros da globalização do futebol, nesta ocasião os heróis se debatem em do outro lado do Atlântico, entre a pátria e o padrão. Porém, se acabam aceitando-o, o

A circulação de futebolistas de elite pela Europa não podes ser interpretado à margem da história das políticas migratórias gerais. O futebol bem como foi uma arma política que estimulou a mobilização social dos novos estados surgidos a partir dos impérios britânico e francês. No continente africano, o futebol tornou-se um jeito que contribui pra salientar a identidade política, econômica e social. Um dos desafios está afiliado à sua know-how para desafiar os fins de obtenção da globalização e ao êxodo dos grandes craks.

  • O esboço inicial do roteiro foi vendido pra mulher de Cameron, Gale Anne Hurd por um dolár
  • 14 Ibid., p. Oito
  • Eu Diria
  • Os 5 pilares da Wikipédia explicados de modo resumida as principais políticas
  • um Córdoba Clube de Futebol “B”

· Ásia: a emergência dos tigres de papel? A ásia continua a ser o enorme continente ausente do cenário do futebol, aproximadamente monopolizado pelos ocidentais. Seu mapa futebolístico depende mais da política do que da geografia-Israel – e em alguns países, como a China e a Índia -por imediatamente tigres de papel-, são gigantes adormecidos, que conseguem acordar a cada instante.

· iTunes: A edição digital de VANGUARDA INTELIGÊNCIA também pode ser adquirido a partir do aplicativo “Vanguarda Dossiê” acessível para iPad e iPhone na App Store do iTunes. O download da app é gratuito. EDITORIAL Um poder redondo Xavier Competição Da temporada futebolística, tem este ano uma prorrogação do prazo: a fase término, pela Alemanha, a Copa do Universo, guerra que, desde 1930, mede o potencial das seleções nacionais.

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