“Quando eu estou explicando com os meios de intercomunicação digo que sou um especialista em inteligência artificial (IA), mas no domínio científico dizemos que investigamos o aprendizado automático”. A anedota que conta a TN Tecno Kevin Jamieson, professor da Universidade de Washington e um especialista da área, revela que diversos conceitos relacionados à IA geram confusão, mesmo entre os insiders.
O presente protagonismo IA se confirmou em março deste ano, quando 3 pioneiros da área foram conhecidos com o Prêmio Turing, considerado o Nobel da computação”. O prêmio e um cheque de um milhão de dólares foram compartilhados por Geoffrey Hinton, Yann LeCun e “Beat” Bengio, figuras fundamentais para a implantação desses avanços.
No meio dessa exposição, como Seguindo a Jamieson, “inteligência artificial é um termo geral cujo exercício depende em interessante medida de quem o use. O especialista reconhece, mas, a hipótese de atingir uma melhor compreensão de conceitos como aprendizagem de máquina, algoritmos e a própria IA.
“Essa variante não existe e quem sabe nunca exista. Isto ou seja que os robôs e os sistemas de IA não têm vontade, nem ao menos consciência, nem sentimentos”, nota. Dito isso, aborda a primeira descrição. Seguindo a Riccillo, a inteligência artificial é uma área de estudo ampla que tem subáreas, entre elas o aprendizado automático.
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“Dentro do machine learning existem imensas técnicas para que a máquina aprenda. Em peculiar, existem as redes neurais (RN), que é uma técnica onde o pc utiliza cálculos matemáticos para processar sugestões. Quando essas têm diversas camadas de processamento são conhecidas como “deep learning”, explica, em referência a um tipo de aprendizagem que tem como principais impulsionadores dos premiados Hinton, LeCun e Bengio. Em seu ânimo esclarecedor, Jamieson diz que a IA não está necessariamente vinculada aos dados e pode adicionar regras escritas por um ser humano. Como por exemplo, se um sistema quer diferenciar se uma imagem tem pasto, será melhor que essa frase está escrito no código.
“Em troca, o aprendizado automático adora orgulhar-se de que suas inferências estão enraizadas nos detalhes, com um mínimo viés humano”, diz o homem de escola norte-americano. Em resumo, a inteligência se move no universo dos detalhes, entretanto na primeira vez, usa regras codificadas pelo senso comum, use o que for vital pra funcionar”, nota. Por seu lado, o machine learning “está mais membro com a justificação teórica e rigor”.
Algo relegados essa contagem, os algoritmos assim como são “estrelas” da cena tecnológica new age. Para conhecê-los mais de perto, nós consultamos Christopher Schmidt, o geek que há pouco tempo usou um sistema de IA para gerar imagens de casas inexistentes. “Um algoritmo é simplesmente cada maneira de calcular algo.
Pro cristianismo em geral um azul marinho. Islã, um verde neutro. Tons de verde e, em geral, para o Islamismo, Islã sunita, verde mais escuro, parecido à bandeira da Arábia Saudita. Islã Xiita, verde mais claro, idêntico ao verde da bandeira do Irã, principal estado Xiita.
Judaísmo, azul claro, idêntico ao azul da bandeira de Israel. Hinduísmo, laranja, aproximado à cor de laranja pra bandeira da Índia, o Budismo, o amarelo. Religiões convencionais africanas, religiões tribais e algumas idênticos, tons de marrom. Irreligión. As tendências religiosas precisam ser em tons de cinza, que sinalizam a ausência de cor.