Nós gostamos de confiar que controlamos as tecnologias que temos inserido em circulação. Enganamo-Nos. Afetam as nossas vidas de maneiras que várias vezes nos fogem e, no caso da inteligência artificial, nem mesmo entendemos. “A tecnologia se disfarça de progresso inquestionável”, declarou há pouco, numa conversa a três bandas no Linkedin, o designer Alberto Barreiro.
“E ou melhor propriamente o que a torna tão perigosa”. Filósofos e intelectuais pedem continuamente um debate ético a respeito do futuro que estamos construindo a toda a velocidade. Será que Estamos assegurando o progresso da humanidade? Não parece, mais do que avançamos tecnologicamente, simplesmente visto que desejamos? Custa pensar que possa existir um poder que assegure que IA, big data, redes sociais ou plataformas colaborativas nos estão se aproximando para fins benignos. Em primeiro ambiente, já que nem ao menos somos capazes de nos pôr de acordo sobre o que é benigno e que não.
Nem sabemos se existe o progresso, na verdade. Sabemos que a tecnologia progride por causa de uma inovação baseia-se na anterior. Mas, isso se aplica só ao progresso? E se a civilização, como diz o filósofo John N. Gray, não é um estado eterno, contudo alguma coisa gasoso que podes retroceder mais rápido em épocas de queda (quer dizer, o que estamos vivendo nesta ocasião…)? Então, a tecnologia não seria um avanço, todavia a ferramenta vantajoso que serviria para adormecermos, manipularnos e controlarnos. E isto duvidosamente se poderá chamar de progresso.
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Em terceiro território, que cresce o mercado, são previsíveis economias de escala na geração de robôs para proporcionar uma redução no preço unitário, o que faria os projetos de aplicações de robôs mais fáceis de defender. A robótica é uma tecnologia com o futuro e bem como para o futuro.
Em resumo, os futuros robôs teriam vários dos atributos dos seres humanos. É penoso imaginar que os robôs virão para substituir os seres humanos, no significado de a obra de Carel Kapek, Robôs Universais de Rossum. Pelo oposto, a robótica é uma tecnologia que só pode ser utilizada pro proveito da humanidade.
não obstante, como novas tecnologias, há perigos potenciais envolvidos e devem ser estabelecidas salvaguardas pra não permitir o seu exercício pernicioso. A passagem do presente para o futuro exigirá muito serviço de engenharia mecânica, engenharia eletrônica, informática, engenharia industrial, tecnologia de equipamentos, engenharia de sistemas de realização e ciências sociais. Três equipas de investigação das universidades de Cornell, Delft (Holanda) e o MIT conseguiram montar robôs cujos passos e movimentos se parecem com a forma de percorrer dos humanos.
O robô desenvolvido pelo MIT mostra também um sistema de ensino novo, que permite que o robô se adapte de modo contínua ao terreno sobre o qual se move. Estes novos avanços em robótica podem transformar os atuais sistemas de projeto e controle de robôs, e podem ser aplicados ao desenvolvimento de próteses robóticas.
Os três robôs desenvolvidos nas citados universidades derivam todos do mesmo início: representam uma extensão de inúmeros anos de pesquisa em robôs cujo sistema de movimento têm um design dinâmico passivo. Os robôs de design dinâmico passivo conseguem descer uma colina sem motor e teu design foi inspirado no tipo de brinquedo móvel, que existe há mais de 100 anos.