De acordo com o anterior, existe um correto relativismo sobre o que abrange o conceito de homofobia. Assim, como por exemplo, os que rejeitam as políticas de igualdade entre pessoas de distinto indicação sexual) consideram que essa rejeição não é homofobia. Calcula-Se que no ano 2000, a cada dois dias um homossexual foi assassinada no mundo por causa atos violentos ligados à homofobia.
a Anistia Internacional denuncia que mais de 70 países perseguem ainda os homossexuais e 8 os condenam à morte. Não tem que ser confundido com o prefixo em latim homo, que significa ‘homem’. Este neologismo combina as palavras gregas fobia (‘horror’, ‘rejeição’), homo, subgênero do “homossexual” (‘sexo com o mesmo’), formado pelo prefixo grego homo (‘como’) e sexual. O sentido corrente é ‘fobia à homossexualidade’. No sentido de fobia à homossexualidade, a frase foi utilizada na primeira vez, em inglês, em 1971, pelo psicólogo norte-americano George Weinberg. Homofobia é somente isto: uma fobia. Um pavor mórbido e incoerente que provoca um comportamento irracional de fuga ou o vontade de derrubar o estímulo da fobia ou cada coisa que tenha em mente.
o Seu emprego em meios jornalísticos, científicos, políticos, etc., logo se popularizou. A Real Academia Espanhola, incluiu, na primeira vez na vigésima segunda edição de teu Dicionário, e o define como “aversão obsessiva pra com as pessoas homossexuais’. Antes da palavra prontamente havia sido colhida em novas consideráveis obras lexicográficas, como o Dicionário do português atual (Aguilar, 1999) de Manuel Seco. Desde a criação da palavra “homofobia” foram propostas imensas possibilidades que não têm ligação com as fobias. “Heterosexismo” diz-se ao fato de privilegiar a heterossexualidade em frente à homossexualidade. A teoria queer e a hipótese crítica usam os termos “heterocéntrico” e “heteronormatividade” para se declarar a conceitos semelhantes.
uma Certa literatura psicológica foi sugerido o termo “homonegatividad”, refletindo a visão de que os comportamentos e pensamentos considerados homofóbicos não são baseados no susto, entretanto uma condenação da homossexualidade. A expressão “homofobia” assim como é usado frequentemente em conjunto com outros termos que denotam intolerância e distinção.
De modo parelho, George Yancey, em um texto em Christian ethics today associada sexismo, racismo, distinções de categoria e homofobia entre elas e as contempla como variedades de discriminação, mas deixa claro que não são idênticas. Para doar visibilidade a outros tipos de ódio por motivos de orientação sexual, estão mandando cunhar frases como lesbofobia e bifobia.
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Para tornar perceptível o ódio por motivos de identidade de gênero foi cunhado a palavra transfobia. Alguns pesquisadores preferem o emprego dos termos opcionais. A título de exemplo, Gregory M. Herek, pesquisador da Universidade da Califórnia em Davis, comparou os termos “homofobia”, “heterosexismo” e “preconceito sexual”. Seus críticos dizem que “homofobia” sugere implicitamente que as atitudes antigay se entendem melhor como um susto contraditório e que representam uma forma de psicopatologia individual antes que um preconceito reforçado socialmente. Em 1980, Hudson e Eles propuseram “homonegatividad”, argumentando que “homofobia” não era científica, no sentido em que presuponía a motivação. As Palavras são demonstram que o campo progay não poderiam reconhecer exemplos de oposição não homofóbicos da homossexualidade pelo motivo de definem toda a oposição como “homofobia” e “intolerância contraditório”. CWA chama isto de “retórica enganosa”.
Afirmam que, “tecnicamente, entretanto, o termo realmente define uma pessoa que tem uma fobia —medo irracional— pra homossexualidade. O desacordo por princípios, desta maneira, não pode ser chamado de homofobia”. Outro termo parelho é o anglicismo gay-friendly (em), que faz fonte às pessoas, corporações ou lugares que criam um lugar de aceitação para as pessoas do coletivo LGBT.
Também é usado depreciativamente o termo “homosexualista” pra se mencionar aos heterossexuais, que apoiam os direitos da comunidade LGBT. O fenômeno da homofobia é estudado por psicólogos e psiquiatras. Existem diversos estudos que apontam que a homofobia tem um custo econômico para os países em que é generalizada. M. V. Lee Badgett, um economista da Universidade de Massachusetts, em Amherst, apresentou em março de 2014, numa reunião do Banco Mundial, os resultados de seu estudo sobre isto os efeitos económicos da homofobia na Índia. Só em despesas de saúde, por depressão, suicídio e tratamento do HIV, a Índia teria passado até 23 de us $ cem milhões a mais.