Com Que Objetivo Serve A Pesquisa?

Com Que Objetivo Serve A Pesquisa? 1

�Para que serve a procura? Quase todos nós pensamos que para aperfeiçoar a nossa (em geral, de todos os seres humanos), qualidade de existência. “Se recusa o tratamento de meninas doentes numa discussão sobre DNA”. CRIANÇAS com uma forma importante de epilepsia correm o risco de ver de perto teu diagnóstico atrasado e seu tratamento comprometido devido a da patente de uma organização sobre isto um gene-chave. É a primeira evidência de que os direitos de propriedade intelectual privados a respeito do DNA humano podem afetar negativamente os cuidados médicos. Esta notícia nos conduz a um terreno controverso: o que é patenteável? Em início, o senso comum tem dado sempre que só outras metodologias com um substrato físico pra resolver problemas aplicados eram objecto da protecção de patentes.

Em novas palavras: quando alguém idealiza um procedimento de criação industrial incrível obtém um monopólio por um direito tempo (a patente) para a sua exploração. A expressão de ideias que não é patenteável, estando protegida por direitos autorais (que dura muito mais tempo, todavia não evita expressões possibilidades). Os dados naturais (como a lei da gravidade) não são patenteáveis porquanto assume-se que cada pessoa com dois olhos (ou os meios adequados), podes observá-los.

  • 1 Limitações de software
  • dois Aumento do desemprego em Portugal
  • Oferecer reforço escolar tão logo seja possível
  • Definição da poluição atmosférica
  • Munição pra disputa
  • 2 Ponderação do Conselho Nacional Eleitoral
  • O benéfico trilingüismo
  • O grupo -ACT – se torna -ET (LACTE, universidade faculdade > llet -leite-, fet -feito-)

O defeito surge em razão de, pra construir uma nova tecnologia industrial (como a lâmpada) é normalmente fundamental um forte investimento em investigação (que é precisamente o que desejas cuidar e compensar o sistema de patentes). Daí a tentar utilizar o mesmo sistema pra defender todos os resultados da procura, há somente um passo. E, nesse passo, o que de imediato nos ocupa. Nestas condições, o custo destas campanhas de sequenciação massiva era muito penoso de justificar, pelo motivo de não davam benefícios imediatos (o darão a medida que se vai sabendo o que é qualquer um desses genes reunidos).

De forma que, pra cuidar seus investimentos, muitas empresas iniciaram uma campanha agressiva em paralelo para alcançar que se lhes otorgaran patentes sobre o assunto os genes que iam encontrando, argumentando o gigantesco vigor de pesquisa que estavam realizando. A dificuldade por este caso é que esses genes são fatos, detalhes naturais, e que cada um que espiar a meio ambiente -com a tecnologia apropriada – seria mais ou menos o mesmo e chegaria às mesmas conclusões.

Por esse motivo pela grande maioria dos casos e países, existe uma grande relutância em propiciar patentes sobre isso genes obtidos da meio ambiente (mesmo que, definitivamente, o suporte de patentear genes sintéticos otimizados pra um instituído procedimento). É estranho que os defensores da medicina tradicional hindu falem bem do escritório de patentes e marcas dos EUA, considerada, em geral, uma ferramenta piratesca de organizações multinacionais. Mas este mês, líderes da pesquisa hindu convocaram uma conferência de imprensa pra louvar o escritório de patentes por tua “transparência e igualdade”. (…) A análise de medicamentos e tecnologias convencionais e famosos estrangeiras tornou-se clamorosa pela década de 1980, quando a empresa Usa W. R. Grace & Co.

as Suas sementes e cortiça têm sido usados durante séculos, como pesticidas naturais e medicina na índia. A tentativa de Grace por pesquisar produtos da margosa despertou fortes antagonismos, em especial, que ameaçou ampliar os preços locais…. A patente a respeito da cúrcuma foi finalmente cancelada, não sem antes solicitar um alongado e costotísimo modo divertido, que envolveu mais de quarenta corporações e um conflito internacional. Não obstante, não é o único exemplo de tentativas empresariais por assumir o controlo de medicamentos habituais e famosos que têm sido usadas por séculos.

Outro repercussão disso é o acréscimo dos custos sociais, ao observar-se obrigados os governos (especialmente de países pobres ou em desenvolvimento) a fazer fortes investimentos pra cuidar alguma coisa por isso do domínio público, como a cultura popular. É o caso de iniciativas como as da Índia para proteger a tua cultura de pirataria do primeiro universo.

E como contrapartida o vigor econômico que as corporações exercem para pressionar os governos para que aceitem todo o tipo de patentes intelectuais. A questão é: como Natureza da proteção de uma patente? Ou bem, temos de o julgar apenas o primeiro passo pra entender as bases dos processos vivos, uma das bases sobre isto as quais, logo depois, poderemos criar novos produtos (genes, drogas, etc…) que sim serão patenteáveis?

O fundamento dos defensores da “domínio intelectual” é que, sem um incentivo ninguém pensaria nem pesquisou e que se não lhes outorga uma patente se recusam a elaborar o item. O pretexto dos críticos é que todos nós desejamos reflexionar e observar a Natureza e a propriedade intelectual deve ser reservado para salvar invenções recentes, artificiais e não evidentes.

No centro da briga está um dificuldade terminológico: chamamos de descoberta em tal grau pra elucidação de um procedimento Natural, como a invenção de um novo método. Como deveriam ser ambos descobertas patenteáveis ou só segundos? E o que há de idéias puras, como as de matemática, algoritmos, métodos de trabalho, como o duplo “click”, as estratégias de xadrez, as estratégias comerciais, os livros ou o fundamento de uma história? Porque bem como foram concedidos patentes nos EUA a respeito de elas. Você deve ser patenteável o fundamento de uma história de afeto ou um mecanismo pra partilhar a produtividade em uma corporação? Podemos infringir a lei da próxima vez que jogar xadrez ou dirigir-se ao médico?

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