A história se desenvolveu com o suporte de diferentes culturas. Desde as origens, houve os daqui e os de fora. Nós e eles. Nossa população foi recebendo o apoio de pessoas de algumas partes do mundo. Da Europa no final do século passado e inícios e meados do atual, recebemos quase sem solução de sequência desde os anos cinqüenta uma espaçoso imigração de países vizinhos e, em menor escala, de outros latino-americanos. Na atualidade, é muito importante a imigração de povos do Oriente. Foi desenvolvida a Argentina como o “cadinho de raças”.
A gente não veio sozinha. Trouxe consigo suas lembranças, seus hábitos, suas línguas, seus jargão, tuas ideias sobre a família, o serviço, as organizações, trouxe tua cultura. Há bastante tempo que a Argentina é um cenário no qual existem diferentes culturas.
Atualmente não faz inexistência que venha de pessoas para trazê-las, vêm com o satélite, a TELEVISÃO, o fax, a internet, as revistas, os videos, etc., Uma gerente de um banco Da Prata me contou as experiências que tiveram com o cenário das fusões. O banco, com sede central em Prata, havia absorvido (comprado) algumas agências de outros bancos caras localizados em imensas cidades do interior da província.
Apareciam algumas problemas na “integração” das atividades. As pessoas continuavam chamando pelo seu nome e pelo território de origem (outro banco), do Fulano “…nome do outro banco”. Tive oportunidade de participar em novas reuniões com gerentes de área nos primeiros tempos da privatização de uma das corporações de prestação de serviços que eram estatais. Pude constatar o início de uma convivência entre duas culturas: a dos “ex” e a dos que vieram de “privado”. Por este instante todos estavam contentes; os novos por suas escolhas de desenvolvimento em um projeto que recém se iniciava, e os “ex” por causa de sentiram que imediatamente tinham programas pra trabalhar (literalmente, diziam “de imediato há uma pessoa que nos controla”). Acediam a uma nova cultura de trabalho.
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Também as diferenças culturais se dão em outros domínios da atividade de serviço. Já que é que acontecem essas coisas? Incompatíveis: Quando há opiniões diferentes a respeito do mesmo tópico. As visões do mundo são compatíveis, se compartilha a cultura (empresarial, familiar, laboral, etc.), se reconhecem uns aos outros e respondem a um mesmo tipo de regras. Se reconhece o outro como uma pessoa “similar a você”, “gente como a gente”, se trata-o como “nativo”. Incomparáveis: No momento em que as visões do universo são incomparáveis; assume-se que não é significativo ou que é impensável encontrar semelhanças nas maneiras de olhar, de um e de outro. “Não me entendés e dizeis que o que digo está falso “; ” eu imagino que não sos dos meus “.
trata-Se de referir a visão de um a respeito da do outro de qualquer maneira, apesar dos esforços que o outro faça pra evitá-lo. Se trata-o como um “não-nativo”. O modelo é Maquiavel. A negociação, a mediação e ações claro fazem muito insuficiente para proteger nesse tipo de conflitos. Inconmesurables: No momento em que as visões do mundo são incomparáveis, mas conseguem, com algum serviço, em determinado momento, ser coordenadas. O acordo não é de críticas, é pela coordenação da ação.
Os exemplos são Gandhi – Luther King, que lideraram movimentos de massa, que, mantendo enormes diferenças reuniram-se pra um intuito superior, a autonomia da Índia e da conquista dos direitos civis pros negros nos Estados unidos, respectivamente. A intercomunicação com os outros é o meio por meio do qual se expressam os choques culturais.
Se bem que a comunicação podes ser um veículo de esclarecimento, segundo dizia Virginia Satir (especialista em relações humanas) assim como existem arapucas da comunicação que resultam da presunção de que todos os outros sabem tudo sobre um. Outra armadilha divisão do pressuposto de que não importa como se dizem as coisas, toda gente tem a obrigação de compreender o que se diz.
Existe a hipótese de que o outro a todo o momento domina o que eu quero expor. Devido a essas arapucas, as organizações algumas vezes surgem mal-entendidos, interpretações errôneas, discussões mal encauzadas, com a conseqüente perda de energia, dinheiro e tempo. Até prontamente estamos dizendo do choque cultural, choque supõe uma frequência, um desencontro, desconforto, prejuízo, perda, em suma, como um defeito que tem que ser resolvido. No momento em que a intercomunicação é indireta, vaga, e insincera; quando os critérios são enérgicas e desumanas, fixas e imutáveis, os contatos com os “diferentes”, os “outros”, os “estranhos”, os “não-nativos” são feitas com terror, pela forma aplacatoria ou acusatória.
São choques. Estamos explicando corporações e empresas problemáticas baseadas pela desconfiança, que fecham a porta para o desenvolvimento e avanço de seus integrantes. Quando a intercomunicação é direta, clara, específica e sincera; no momento em que os fundamentos são flexíveis, humanas, adequadas e estão sujeitos a alterações, os contatos com os “diferentes” são abertos. Estamos postando organizações e corporações vitais, baseadas na convicção, que aturam e nutrem os seus participantes com um padrão distinto, que abrem a porta pra oportunidade do crescimento das mesmas. Por este ponto está a gravidade de as pessoas chamadas a liderar os processos de modificação nas corporações. Essa é a atividade dos líderes empresários, dirigir com forte convicção de uma comunicação clara e direta, que é o centro da inovação e o estímulo cultural nas empresas de hoje.