Benito Quinquela Martín, em Buenos Aires, um de março de 1890 – paris, 28 de janeiro de 1977), cujo nome de nascimento foi Benito Juan Martín, foi um pintor argentino. Filho de pais inexplorados que o abandonaram pela Residência de Pedro Criancinhas, sete anos depois foi adotado na família Chinchella, donos de uma carbonária. Quinquela Martín é considerado o pintor de portas e é um dos artistas mais conhecidos do país. Tuas pinturas portuárias esclarecem a atividade, vigor e rudeza da existência diária na portuária Da Boca. Tocou-lhe trabalhar de guria carregando sacos de carvão e estas experiências influenciaram a visão artística de tuas obras.
Exibiu tuas obras em imensas exposições realizadas no povo e no estrangeiro, conseguiu vender várias de suas criações e outras tantas doou. Com o privilégio econômico obtido com as vendas realizou muitas obras solidárias no seu bairro, entre elas uma escola-museu conhecida como Escola Pedro de Mendoza. Usou como principal aparelho de trabalho a espátula em vez do convencional pincel.
Há novas versões que dizem que essa nota nunca existiu e que foram as autoridades do orfanato que tomaram cartas no assunto. O que, se é correto é que a mãe biológica nunca se apresentou pra exigi-la, deixou o garoto como lembrança um lenço de papel cortado pela diagonal, adornado com uma flor bordada.
- Dois História 2.Um Pré-história e Idade Antiga
- dezenove Resumo por anos
- Possível multa de€ duzentos por não expor o imposto de sociedades no prazo. (Art 198 LGT)
- três ágil fixo ou não circulante
- Mercado de Vasto Superfície: Sucesso
- Artes III (Música, Dança, Teatro ou Artes Visuais)
- Psicoterapia Infantil
- um Administração pública
Pode ter ficado com a outra metade pra tentar encontrá-lo em alguma oportunidade, coisa que nunca aconteceu e nunca se encontrou a outra metade. Seus primeiros 7 anos, viveu em um asilo de São Paulo, o artista tinha somente memórias desta época e aparecia em sua memória como vícios e nebulosa. Viveu entre os aventais cinza e hábitos negros das Irmãs de Caridade, carecendo de figuras paternas em uma idade crítica para a geração psíquica. Foi uma infância aborrecido e solitária, onde prevaleceu o fechamento. Mas, seu caráter não foi alterado por estes dados, sempre foi animado e compassivo, e tuas atitudes eram agradáveis. No final das contas, o asilo era espaçoso e limpo, a comida nunca faltava.
Com 6 anos de idade, em dezoito de novembro de 1896, foi adotado por d. Manuel Chinchella e Justina Molina. Benito adquiriu o apelido de seu pai adotivo “Chinchella”, que logo após seria fonetizado ao castelhano como Quinquela. “Minha velha me conquistou logo depois -dita Quinquela, em sua autobiografia, recolhida por André Monteiro e publicada em 1948 – e desde o primeiro momento, encontrou em mim um filho e um aliado”. Manuel, oriundo de Nervi, Itália, era um homem robusto, de extenso força muscular, que havia chegado à Argentina para melhorar a sua circunstância económica.
Morou um tempo em são paulo, pelo qual lhe chamava de “O estado de são paulo” e, logo depois, mudou-se para a Boca, onde trabalhava baixando carvão no porto. Uma tarde de serviço cruzou-se com Joana, que seria sua esposa, proveniente de Entre Rios, de quem se apaixonou à primeira visão. Justina não podia engravidar, ainda que ambos queriam um filho.